domingo, 29 de março de 2009

33ª Semana Ano II - 30/03 a 05/04

Aquietai-vos

Que mundo é este em que vivemos? Que situações são estas que enfrentamos? Vivenciamos dias de grande agitação, insegurança e inquietude!

Todos os dias tomamos conhecimento, através da imprensa mundial, dos distúrbios e ameaças em nosso planeta que, querendo ou não, nos atingem de maneira inquestionável e inevitável!

Você já percebeu que a coisa mais difícil que existe em nossos dias é tomarmos conhecimento de uma boa notícia através da mídia? Há quanto tempo você não recebe uma boa notícia? Por essas e outras razões, nos sentimos ameaçados, diante das circunstâncias nas quais estamos envolvidos. Nos sentimos afetados, quando pensamos em assuntos que fazem parte de nossa vida tais como: família, saúde, emprego, economia, etc.

Recentemente recebi uma mensagem que muito abençoou a minha vida, em que o autor dizia mais ou menos assim: "Aquietai-vos. Este é o fascinante desafio para este tempo: "Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus…" (Salmo 46:10).

Se creio que isto é verdade e que as Sagradas Escrituras não mentem, de que me adianta debater furiosa e desesperadamente contra as trevas da noite que me cercam? Se o Pai, em quem eu confio, está comigo, as trevas não poderão impedir a bendita providência da sua preciosa companhia.

Mesmo que me encontre num leito de enfermidade ou num momento de angústia, chorando a ingratidão de amigos, não devo me desesperar, não devo desanimar, antes, devo confiar. Aprender a confiar somente em Deus significa aquietar-se dentro de si mesmo, esperando o livramento do Senhor que, com certeza, virá no tempo próprio."

Deus faz sempre o que não podemos e nem sabemos fazer. Não há dor que Deus não conheça. Não há gemido que Ele não ouça. Não há lágrima que Ele não veja. Não há noite de sofrimento de que Ele não saiba. Não há uma oração sincera de coração, feita no Nome de Jesus Cristo, Seu bendito filho, que Ele não ouça!

Esperar em Deus! Esta é uma atitude de fé e entrega; é uma decisão de não forçar os acontecimentos ou situações, mas permitir que Deus atue soberanamente em sua vida. Amém.

Pr Vitor Hugo Mendes de Sá
Pastor da Primeira Igreja Batista do Pará - PA

Seg. 30/03

I Crônicas 24 a 26

Ter. 31/03

I Crônicas 27 a 29

Qua. 01/04

II Crônicas 01 a 03

Qui. 02/04

II Crônicas 04 a 06

Sex. 03/04

II Crônicas 07 a 09

Sab. 04/04

II Crônicas 10 a 13

Dom. 05/04

II Crônicas 14 a 17

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sexta-feira, 20 de março de 2009

32ª Semana Ano II - 23/03 a 29/03

Ser conhecido de Jesus é essencial para entrar no Reino dos Céus

Via de regra ensinamos que é necessário uma pessoa conhecer a Jesus Cristo para poder ser salvo, libertado dos seus pecados. Conhecer se entregando a ele, recebendo-o como o Messias enviado por Deus para nos salvar de nossos pecados.

Está certo. Ele mesmo se identificou como sendo a Verdade e, também, disse que quem conhece a Verdade é libertado do pecado.

Mas, nos esquecemos de uma realidade impressionante que Jesus ensinou, o de que no último dia só entrará no reino dos céus aquele que for conhecido dele. O ensinamento está registrado em forma de declaração no Evangelho de Mateus, capítulo 7, versículos 21 a 23.

As palavra de Jesus são as seguintes: "Nem todo o que me diz Senhor, Senhor, entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade."

Está claro, definido, sem margem para considerações e desculpas. E como ser conhecido de Jesus? Tornando-se uma ovelha dele. Jesus disse que conhece as suas ovelhas e que das suas ovelhas é conhecido. Que elas ouvem a sua voz e que se deixam conduzir por ele.

Tudo o que se faz religiosamente aqui não tem valor algum para o reino dos céus, mesmo que se utilize o nome de Jesus, como será o caso dos que argumentarão com ele, se não for feito na condição de discípulo, de ovelha de Jesus. E quem faz na condição de ovelha, só faz o que o Pastor ordena e ensina. Só anda pelos caminhos apontados por ele, só ensina o que ele ensinou.

Cuidemo-nos de nós mesmos antes de tudo, para que não estejamos vivendo uma vida religiosa inútil para a eternidade e sejamos conhecidos de Jesus, o Juiz que julgará todas as pessoas no dia dEle.

Pr Dinelcir de Souza Lima
Pastor da I.B. Memorial de Bangu - RJ

Seg. 23/03

I Crônicas 01 a 03

Ter. 24/03

I Crônicas 04 a 06

Qua. 25/03

I Crônicas 07 a 09

Qui. 26/03

I Crônicas 10 a 12

Sex. 27/03

I Crônicas 13 a 15

Sab. 28/03

I Crônicas 16 a 19

Dom. 29/03

I Crônicas 20 a 23

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sexta-feira, 13 de março de 2009

31ª Semana Ano II - 16/03 a 22/03

Acusações feitas pelos críticos
Respondidas pela Arqueologia

A arqueologia não pode provar que a Bíblia é a Palavra de Deus; contudo, ela pode substanciar sua exatidão histórica. Os arqueólogos têm sistematicamente descoberto os nomes dos oficiais do governo, reis, cidades e festivais mencionados na Bíblia - algumas vezes pessoas ou lugares que os historiadores não achavam que existiam. Por exemplo, o Evangelho de João fala sobre Jesus curando um paralítico, perto do tanque de Betesda. O texto descreve inclusive os cinco pavilhões (caminhos) que levam até o tanque. Estudiosos não acreditavam que o tanque existisse mesmo, até que os arqueólogos o acharam a quarenta pés abaixo do solo, completo com os cinco pavilhões.

A Bíblia tem uma riqueza de detalhes históricos tremenda, porém, nem tudo o que foi mencionado nela foi encontrado pela arqueologia. Contudo, nenhum achado arqueológico criou conflito com o que a Bíblia registrou.

Muitas das localidades antigas mencionadas por Lucas, no Livro de Atos, do Novo Testamento, foram identificados pela arqueologia. "Ao todo, Lucas deu o nome de trinta e dois países, cinqüenta e quatro cidades e nove ilhas sem um erro".

A arqueologia também refutou muita das teorias infundadas sobre a Bíblia. Por exemplo, ainda ensinado em algumas faculdades hoje, o Documentário de Hipóteses JEPD sugere que Moisés não poderia ter escrito o Pentateuco (os cinco primeiros livros da Bíblia), porque a escrita não existia em seus dias. Então arqueólogos descobriram o "Black Stele" uma placa de basalto preto esculpida: "tinha caracteres de escrita cuneiforme e continha detalhes da lei Hammurrabi". Era isto pós-Moisés? Não! Era pré-Moisés, e não somente isso, era também pré-Abraão (2000 AC). Precedia os escritos de Moisés por pelo menos três séculos. A 'Hipótese do Documentário' ainda é ensinada, mesmo que seu fundamento tenha sido erradicado e demonstrado ser falso.

Um outro grande achado arqueológico confirmando um alfabeto antigo é a descoberta das Tábuas do Ebla, no norte da Síria em 1974. Essas 14 000 tábuas de argila são tidas como sendo de 2300 anos a.C., centenas de anos antes de Abraão.15 As tábuas descrevem uma cultura e um modo de viver similar ao registrado em Gênesis entre os capítulos 12 e 50.

Olhando-se para o que foi encontrado pela arqueologia, a veracidade histórica da Bíblia está seguramente intacta. Veja o quadro abaixo:

Acusações feitas pelos críticos

Respondidas pela arqueologia

Moisés não poderiam ter escrito o Pentateuco porque ele viveu antes da invenção da escrita.

A escrita existia muitos séculos antes de Moisés.

A cidade de Ur, cidade natal de Abraão, não existiu.

Ur foi descoberta. Uma das colunas tinha a inscrição "Abraão".

A cidade construída de rocha sólida chamada "Petra" não existiu.

Petra foi descoberta.

A história da queda de Jericó é um mito. A cidade nunca existiu.

A cidade foi encontrada e escavada. Foi descoberto que os muros caíram exatamente da maneira descrita pela narrativa bíblica.

 

Os "Hititas" não existiram.

Centenas de referências à incrível civilização Hitita foram encontradas. Qualquer pessoa pode até ter um doutorado em estudos Hititas na Universidade de Chicago.

Belsazar não foi verdadeiramente rei da Babilônia; ele não é encontrado nos registros.

Tábuas da Babilônia descrevem o reinado deste co-regente e filho de Nabonidos.

Por EveryStudent.com

Seg. 16/03

II Reis 01 a 03

Ter. 17/03

II Reis 04 a 06

Qua. 18/03

II Reis 07 a 09

Qui. 19/03

II Reis 10 a 13

Sex. 20/03

II Reis 14 a 17

Sab. 21/03

II Reis 18 a 21

Dom. 22/03

II Reis 22 a 25

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sexta-feira, 6 de março de 2009

30ª Semana Ano II - 09/03 a 15/03

Inimigos gratuitos da Bíblia

No decurso dos séculos, apareceram pessoas contrárias à essência da Bíblia, na sua verdade e objetividade. Quando falo em inimigos, refiro-me àqueles que não acreditam na Bíblia e quando dizem que acreditam deixam dúvidas e confusão. Podemos apontar como primeiro inimigo a pessoa de Satanás; ele conhece muito bem a Bíblia, conforme Mateus 4.1-11, mas faz uso dela tanto em vista ampliar as proporções do seu reino. Ele usou e usa pessoas para esconde-la, destruí-la e queimá-la.

O outro inimigo da Bíblia é aquele que a tem como uma fábula, uma alegoria, um mito, uma lenda. Quem assim pensa está totalmente equivocado, porque a importância da Bíblia ou da Palavra é garantida no tempo e no espaço. O cristianismo, nos seus alvores, enfrentou vitoriosamente três poderes com base na Palavra. Poder da tradição judaica, da filosofia grega e do Império Romano. No século 16, os iluministas disseram que a Bíblia era uma fábula contada para compensar as frustrações de Cristo e seus adeptos. No século 18 aparece o racionalismo francês dizendo que a Igreja chegou à era pós-cristã. Relatando que a Bíblia e a Igreja estão totalmente ultrapassadas, porque não têm como sobrepor-se aos avanços da ciência e da tecnologia. O iluminismo e o racionalismo francês passaram, mas a Bíblia, a Palavra de Deus, permanece para sempre. Disse Jesus em Mateus 24.35.

Os inimigos da Bíblia, se não os são, nos fazem entender assim. Têm a Bíblia como um mito e em nome da desmistificação desmerecem a evolução literária da Bíblia, sua preservação e conservação. Isto é, desde o papiro, pergaminho, da pedra, da tábua e imprensa, até o computador. Desmerecem a evolução e veracidade profética. O que dizer da destruição da Babilônia em 670 a.C., e a destruição de Jerusalém em 70 d.C? O que dizer da profecia quanto à vinda de Cristo, seu nascimento, o tipo de prisão e martírio, sua ressurreição e ascensão? O que dizer da organização da Igreja nascente por Jesus Cristo e que as portas do inferno não têm prevalecido contra ela? O que dizer do cumprimento profético dos sinais dos tempos? Com isso digo que é preciso ter muito cuidado como interpretamos, ensinamos e praticamos a Bíblia. Deus nos quer como servos e não como senhores do saber; como seguidores e não defensores, como crentes e não como incrédulos. Como iluminadores da fé não como esvaziadores.

Natanael Menezes Cruz
Pastor da PIB Jaboatâo dos Guararapes (PE)

Seg. 09/03

I Reis 01 a 03

Ter. 10/03

I Reis 04 a 06

Qua. 11/03

I Reis 07 a 09

Qui. 12/03

I Reis 10 a 12

Sex. 13/03

I Reis 13 a 15

Sab. 14/03

I Reis 16 a 18

Dom. 15/03

I Reis 19 a 22

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George Whitefield orava sobre cada linha que lia da Bíblia. George Müller leu a Bíblia 200 vezes e mais da metade fez isso de joelhos, chorando sobre ela. Precisamos nos apaixonar novamente pelas Sagradas Escrituras!