sexta-feira, 13 de março de 2009

31ª Semana Ano II - 16/03 a 22/03

Acusações feitas pelos críticos
Respondidas pela Arqueologia

A arqueologia não pode provar que a Bíblia é a Palavra de Deus; contudo, ela pode substanciar sua exatidão histórica. Os arqueólogos têm sistematicamente descoberto os nomes dos oficiais do governo, reis, cidades e festivais mencionados na Bíblia - algumas vezes pessoas ou lugares que os historiadores não achavam que existiam. Por exemplo, o Evangelho de João fala sobre Jesus curando um paralítico, perto do tanque de Betesda. O texto descreve inclusive os cinco pavilhões (caminhos) que levam até o tanque. Estudiosos não acreditavam que o tanque existisse mesmo, até que os arqueólogos o acharam a quarenta pés abaixo do solo, completo com os cinco pavilhões.

A Bíblia tem uma riqueza de detalhes históricos tremenda, porém, nem tudo o que foi mencionado nela foi encontrado pela arqueologia. Contudo, nenhum achado arqueológico criou conflito com o que a Bíblia registrou.

Muitas das localidades antigas mencionadas por Lucas, no Livro de Atos, do Novo Testamento, foram identificados pela arqueologia. "Ao todo, Lucas deu o nome de trinta e dois países, cinqüenta e quatro cidades e nove ilhas sem um erro".

A arqueologia também refutou muita das teorias infundadas sobre a Bíblia. Por exemplo, ainda ensinado em algumas faculdades hoje, o Documentário de Hipóteses JEPD sugere que Moisés não poderia ter escrito o Pentateuco (os cinco primeiros livros da Bíblia), porque a escrita não existia em seus dias. Então arqueólogos descobriram o "Black Stele" uma placa de basalto preto esculpida: "tinha caracteres de escrita cuneiforme e continha detalhes da lei Hammurrabi". Era isto pós-Moisés? Não! Era pré-Moisés, e não somente isso, era também pré-Abraão (2000 AC). Precedia os escritos de Moisés por pelo menos três séculos. A 'Hipótese do Documentário' ainda é ensinada, mesmo que seu fundamento tenha sido erradicado e demonstrado ser falso.

Um outro grande achado arqueológico confirmando um alfabeto antigo é a descoberta das Tábuas do Ebla, no norte da Síria em 1974. Essas 14 000 tábuas de argila são tidas como sendo de 2300 anos a.C., centenas de anos antes de Abraão.15 As tábuas descrevem uma cultura e um modo de viver similar ao registrado em Gênesis entre os capítulos 12 e 50.

Olhando-se para o que foi encontrado pela arqueologia, a veracidade histórica da Bíblia está seguramente intacta. Veja o quadro abaixo:

Acusações feitas pelos críticos

Respondidas pela arqueologia

Moisés não poderiam ter escrito o Pentateuco porque ele viveu antes da invenção da escrita.

A escrita existia muitos séculos antes de Moisés.

A cidade de Ur, cidade natal de Abraão, não existiu.

Ur foi descoberta. Uma das colunas tinha a inscrição "Abraão".

A cidade construída de rocha sólida chamada "Petra" não existiu.

Petra foi descoberta.

A história da queda de Jericó é um mito. A cidade nunca existiu.

A cidade foi encontrada e escavada. Foi descoberto que os muros caíram exatamente da maneira descrita pela narrativa bíblica.

 

Os "Hititas" não existiram.

Centenas de referências à incrível civilização Hitita foram encontradas. Qualquer pessoa pode até ter um doutorado em estudos Hititas na Universidade de Chicago.

Belsazar não foi verdadeiramente rei da Babilônia; ele não é encontrado nos registros.

Tábuas da Babilônia descrevem o reinado deste co-regente e filho de Nabonidos.

Por EveryStudent.com

Seg. 16/03

II Reis 01 a 03

Ter. 17/03

II Reis 04 a 06

Qua. 18/03

II Reis 07 a 09

Qui. 19/03

II Reis 10 a 13

Sex. 20/03

II Reis 14 a 17

Sab. 21/03

II Reis 18 a 21

Dom. 22/03

II Reis 22 a 25

www.leiabiblia.blogspot.com

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George Whitefield orava sobre cada linha que lia da Bíblia. George Müller leu a Bíblia 200 vezes e mais da metade fez isso de joelhos, chorando sobre ela. Precisamos nos apaixonar novamente pelas Sagradas Escrituras!