sábado, 25 de abril de 2009

37º Semana Ano II - 27/04 a 03/05

Existe confirmação de eventos bíblicos por fontes escritas externas à Bíblia?

O evento bíblico mais documentado é o dilúvio universal descrito em Gênesis 6-9. Diversos documentos babilônicos foram descobertos e descrevem o mesmo dilúvio. A Lista de Reis Sumérios, por exemplo, indica que todos os reis reinaram por longos anos. E então veio uma grande inundação, e após este acontecimento, os reis sumérios reinaram por períodos bem menores. Este é o mesmo padrão de acontecimento encontrado na Bíblia. Os homens tinham uma maior longevidade antes do dilúvio e menor após o mesmo. O 11º tablete do Épico de Gilgamesh descreve uma arca, animais levados até a arca, pássaros sendo soltos durante a grande inundação, a arca repousando sobre uma montanha e um sacrifício oferecido após a arca estar parada.

A estória de Adapa conta sobre um teste de imortalidade envolvendo alimento, similar à estória de Adão e Eva no Jardim do Éden.

Os tabletes de argila sumérios registram a confusão de línguas assim como se observa no histórico bíblico da Torre de Babel (Gênesis 11:1-9). Existiu uma era de ouro onde toda a humanidade falava a mesma língua. As línguas foram então confundidas pelo deus Enki, senhor da sabedoria. Os babilônios têm registros similares onde os deuses destruíram a torre do templo e "dispersaram-nos e tornaram suas línguas estranhas."

Outros exemplos de confirmações extra-bíblicas de eventos bíblicos:

Campanha em Israel do Faraó Sisaque (1 Reis 14:25-26), registrado nos muros do Templo de Amon em Tebes, Egito.

Revolta de Moabe contra Israel (2 Reis 1:1; 3:4-27), registrado na Inscrição Mesha.

Queda de Samaria (2 Reis 17:3-6, 24 ; 18:9-11) a Sargão II, rei da Assíria, registrado nos muros de seu palácio real.

Derrota de Asdode por Sargão II (Isaías 20:1), como registrado nos muros de seu palácio real.

Campanha do rei assírio Senaqueribe contra Judá (2 Reis 18:13-16), como registrado no Prisma Taylor.

Cerco de Laquis por Senaqueribe (2 Reis 18:14, 17), como registrado nos relevos de Laquis.

Assassinato de Senaqueribe por seus próprios filhos (2 Reis 19:37), como registrado nos anais de seu filho Esar-Hadom.

Queda de Nínive como predito pelos profetas Naum e Sofonias (Sf 2:13-15), registrado no Tablete de Nabopolazar.

Queda de Jerusalém por Nabucodonosor, rei de Babilônia (2 Reis 24:10-14), como registrado nas Crônicas Babilônicas.

Cativeiro de Joaquim, rei de Judá, em Babilônia (2 Reis 24:15-16), como registrado nos Registros de Alimentação Babilônicos.

Queda de Babilônia para os medos e os persas (Daniel 5:30-31), como registrado no Cilindro de Ciro.

Libertação dos cativos da Babilônia por Ciro o Grande (Esdras 1:1-4; 6:3-4), como registrado no Cilindro de Ciro.

A existência de Jesus como registrado por Josephus, Suetonius, Thallus, Plínio o Jovem, o Tálmude e Lucian.

Expulsão de judeus de Roma durante o reinado de Claudius (A.D. 41-54) (Atos 18:2), como registrado por Suetonius.

Autor: Bryant Wood da Associates for Biblical Research
Tradução: Daniel Ho

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Seg. 27/04

Jó 18 a 20

Ter. 28/04

Jó 21 a 23

Qua. 29/04

Jó 24 a 26

Qui. 30/04

Jó 27 a 30

Sex. 01/05

Jó 31 a 34

Sab. 02/05

Jó 35 a 38

Dom. 03/05

Jó 39 a 42

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sábado, 18 de abril de 2009

36ª Semana Ano II - 20/04 a 26/04

Posso confiar na Bíblia?

Você pode dizer? "Eu respeito a Bíblia... assim como eu respeito qualquer outro livro clássico; tem muita coisa boa para dizer."

A Bíblia não é e não pode ser colocada na categoria de qualquer outro livro! Traduzida para mais de 2.009 línguas, é o livro mais citado, mais lido e mais amplamente distribuído no mundo todo. Uma estimativa de 6.1 bilhões de cópias da Bíblia foram impressos entre os anos de 1815 e 1992.

Ela influenciou, tocou e transformou completamente um número incontável de vidas através dos tempos. Por quê? Por que este único livro é agraciado com tanta popularidade? Porque ele é a Palavra do próprio Deus.

O que grandes homens e mulheres têm dito sobre a Bíblia:

"Se a todos os livros do mundo fosse dado vida e eles fossem trazidos juntos a uma Convenção, no momento em que a Bíblia entrasse, os outros livros cairiam de rosto no chão." (Sir Isaac Newton)

"A Bíblia, um livro em que, aos meus olhos, todos os outros são de menor importância, nunca falhou em me fortalecer (dar-me forças)" Robert E. Lee

"É impossível governar o mundo corretamente sem Deus e a Bíblia." (George Washington)

"Qual é o segredo da superioridade da Inglaterra entre as nações? Vá e diga a seu príncipe que esta (a Bíblia) é o segredo da grandeza política da Inglaterra." (Rainha Vitória da Inglaterra)

"Ler (examinar) os livros dos filósofos com toda sua pompa discursiva. Como são pobres e vergonhosos quando comparados com as Escrituras." (Jean Jacques Rousseau)

Tão preciosa é sua mensagem que mesmo antes da imprensa escrita alguns homens gastavam o salário do mês todo para comprar uma página das Escrituras! Em toda a história, no entanto, tem havido líderes, nações, governos e até mesmo religiões determinadas a destruir este Livro que é capaz de modificar vidas.

No ano 303 DC o imperador Diocleciano (245-313 DC) estava determinado a eliminar os seguidores deste Livro. Ele fora informado de que a única maneira de elimina-los seria eliminando suas Bíblias. Então ele emitiu um decreto para que cada Bíblia fosse destruída. Sentindo que havia tido sucesso, ele ergueu uma coluna com esta inscrição em latim: "Extincto nomene Christianorum." (o nome de cristão está extinto). Porém em menos de 10 anos Constantino o substituiu, não apenas permitindo a presença da Bíblia mas encorajando-a!

"A grama morre e a flor cai, mas a Palavra do Senhor permanece para sempre." (Isaías 60:8)

1400 anos após Constantino, Voltaire (1694-1778), o ateu francês (oposicionista à Igreja e a Cristo) declarou, "Daqui a cem anos não haverá nenhuma Bíblia na terra exceto aquela investigada (procurada) por um curioso em antiguidades." Vinte anos após a morte de Voltaire, porém, a Sociedade Bíblica de Gênova comprou sua casa para imprimir Bíblias! Mais tarde aquela mesma casa se tornou a sede para a filial de Paris da Sociedade Bíblica Britânica e Internacional, a qual distribuía Bíblias em toda a Europa!

Deus prometeu: "Minhas palavras não passarão." (Mateus 24:35)

Leia a Bíblia! Ela é O Manual para a tua vida.

Luiz Carlos Ferreira

Seg. 20/04

Ester 05 a 07

Ter. 21/04

Ester 08 a 10

Qua. 22/04

Jó 01 a 03

Qui. 23/04

Jó 04 a 06

Sex. 24/04

Jó 07 a 09

Sab. 25/04

Jó 10 a13

Dom. 26/04

Jó 14 a 17

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sexta-feira, 10 de abril de 2009

35ª Semana Ano II - 13/04 a 19/04

Dinâmica da Ressurreição

Um túmulo vazio. (Lucas 24: 2-3)

Mulheres cheias de temor. (Lucas 24: 4-5)

Discípulos cheios de dúvidas. (Lucas 24: 11)

Pedro cheio de vigor físico e cheio de perplexidade. (Lucas 24: 12)

Mais dois discípulos vazios de esperança. (Lucas 24: 21)

Porém, o que estava no túmulo apareceu a eles cheio de vida. (Lucas 24: 31-32)

E os deixou cheios de convicção. (Lucas 24: 34)

Eles voltaram para Jerusalém cheios de felicidade. (Lucas 24: 53)

As mulheres, Pedro, os demais discípulos, os viajantes na estrada de Emaús e os mais de 500 irmãos (1 Coríntios 15:6) viram Jesus cheio de vida e testificaram o túmulo vazio.

Mesmo assim, houve aqueles que fingiram não enxergar e preferiram fechar os olhos. Nesse grupo houve gente que pagou para não ver e gente que se vendeu para dizer que nunca viu. Estes estavam vazios de sentido. (Mateus 28: 11-15)

O túmulo vazio sempre mexeu e sempre mexerá com as nossas estruturas mais íntimas da alma. Diante dele, todo ser humano precisa dar resposta às perguntas: você crê? Não crê? Você viu? Não viu? Será impossível ficar indiferente. E os que crêem jamais serão os mesmos.

Uma coisa é certa, "Se, com tua boca, confessares que Jesus é Senhor, e creres em teu coração que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Porque com o coração se Crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação. Conforme diz a Escritura: 'Todo o que nele crê jamais será decepcionado'." (Romanos 10: 9-11)

Túmulo vazio preconiza vida cheia.

Em Nome de Jesus (Aquele que mantém meu coração cheio de esperança)

Pr. José Junior

Seg. 13/04

Esdras 05 a 07

Ter. 14/04

Esdras 08 a 10

Qua. 15/04

Neemias 01 a 03

Qui. 16/04

Neemias 04 a 06

Sex. 17/04

Neemias 07 a 09

Sab. 18/04

Neemias 10 a 13

Dom. 19/04

Ester 01 a 04

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sexta-feira, 3 de abril de 2009

34ª Semana Ano II - 06/04 a 12/04

Páscoa, o que significa isto?

Páscoa vem do hebraico pesach, "passar sobre". Foi quando Israel, após 400 anos de escravidão no Egito, foi libertado miraculosamente por Deus, e constituído como seu povo. A páscoa era o pacto entre Deus e Israel. Deus cuidaria do povo e Israel lhe seria obediente. Sua instituição está em Êxodo 12.1-13.

Neste texto destacamos três aspectos: o cordeiro, o participante e o sangue do cordeiro. Analisamos os três separadamente, ajuntando depois suas partes, e cotejando com a pessoa de Jesus, podemos entender um pouco mais sobre o significado cristão da páscoa. A páscoa judaica era também uma profecia factual, que se cumpriu em Cristo.

1. O Cordeiro

Sem defeito e macho de um ano (v. 5). Com um ano o cordeiro está adulto. Deveria ser perfeito. Um símbolo de Cristo, que começou seu ministério aos 30 anos (quando o hebreu alcançava a plenitude física) e foi sem pecado. Deveria ser comido com pães ázimos (sem fermento, símbolo da corrupção - o fermento não era químico, era comida azeda ajuntada à comida boa para fermentá-la), e com ervas amargas (símbolo da amargura da escravidão), conforme o v. 8. Deveria ser inteiramente comido. O que sobrasse, seria queimado (v. 10). Um símbolo do sacrifício de Cristo, totalmente consumido em favor da humanidade. Por isso que Paulo chamou a Jesus de "nossa páscoa", como lemos em 1Coríntios 5.7. O cordeiro simbolizava a obra de Jesus. Sua morte simbolizava a morte de Cristo por nós. Por causa do sangue do cordeiro na páscoa, Deus passou por cima dos hebreus. Por causa do sangue de Cristo, Deus passa por cima de nós e não nos condena.

2. O Participante

A páscoa deveria ser celebrada em família (v. 3). Israel deveria se ver como uma comunidade e não como uma massa de escravos. Um símbolo da Igreja, que é uma família, a família de Deus. As pessoas deveriam comer preparadas para a viagem e apressadamente. Outro simbolismo: eram peregrinos. O Egito não era o lugar deles. Da mesma maneira, um cristão compreende que é peregrino nesse mundo. Nenhum de nós viverá para semente. Todos iremos daqui. Eles tinham um destino, uma pátria. A Igreja compreende que é peregrina e que tem uma pátria melhor, como lemos em Filipenses 3.20 e Hebreus 11.14-16. A páscoa judaica lembrava aos judeus que foram estrangeiros no Egito e que Deus lhes dera uma terra. O cristão sabe que é peregrino neste mundo e que Deus lhe deu uma pátria celestial. Jesus deixou isto bem claro, como lemos em João 14.1-6. Somos peregrinos, em busca de uma pátria melhor.

3. O Sangue

O sangue era a cobertura que salvava. A meia-noite houve juízo sobre o Egito, mas onde houvesse o sangue na porta, haveria salvação e não haveria juízo (vv. 12-13). Simbolizava o sangue que Cristo derramaria na cruz para nos livrar do poder das trevas e da condenação eterna, como lemos nas seguintes passagens: João 8.34-36 e lJoão 1.7-9.

O sangue do cordeiro que foi derramado e aspergido nas portas das casas dos judeus significa que eles estavam cobertos, Deus passaria por cima da casa, e não a julgaria. Da mesma maneira, quem está coberto pelo sangue de Cristo, quem crê no seu sacrifício na cruz por nós, está coberto e não será jamais julgado: João 3.16-17. O sangue do Cordeiro de Deus nos cobre do juízo divino.

Conclusão

A páscoa do cristão não é ovo de chocolate nem o símbolo é um coelho. Isto é festa. A verdadeira páscoa é aquela em que podemos dizer que aceitamos que Jesus morreu pelos nossos pecados. Ele é a verdadeira páscoa. Ele morreu numa semana de páscoa encerrando assim o trato de Deus com Israel, e fazendo surgir outro povo, a Igreja, povo multirracial, multiétnico e atemporal, sem geografia. A ceia substitui a páscoa, pois é a nova aliança: Mateus 26.17-28. Esta nova aliança cancela a antiga: Hebreus 8.9-13. O cristão, na páscoa, lembra disto: Cristo morreu pelos nossos pecados. Esta sempre foi a verdadeira mensagem da Igreja: 1Coríntios 15.1-4. Cristo morreu por nossos pecados, como o cordeiro que morreu para que os israelitas tivessem liberdade. Mas Cristo ressuscitou, esta é a diferença. Por isso vale a pena crer nEle.

Não precisamos ser rabugentos, implicando com tudo, e negarmos o aspecto cultural e festivo dos dias da páscoa. Receba e dê ovos de chocolate, se você gostar. Mas a verdadeira páscoa é poder dizer que Cristo morreu por nós, para nos dar a salvação.

Pr. Isaltino Gomes Coelho Filho

Seg. 06/04

II Crônicas 18 a 20

Ter. 07/04

II Crônicas 21 a 23

Qua. 08/04

II Crônicas 24 a 26

Qui. 09/04

II Crônicas 27 a 29

Sex. 10/04

II Crônicas 30 a 32

Sab. 11/04

II Crônicas 33 a 36

Dom. 12/04

Esdras 01 a 04

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George Whitefield orava sobre cada linha que lia da Bíblia. George Müller leu a Bíblia 200 vezes e mais da metade fez isso de joelhos, chorando sobre ela. Precisamos nos apaixonar novamente pelas Sagradas Escrituras!