domingo, 28 de junho de 2009

46ª Semana Ano II - 29/06 a 05/07

Como vai nossa vida de oração?

"Não andeis ansiosos de cousa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas diante de Deus as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graça" (Filipenses 4:6)

A oração é o sinal da vida. O que é oração, senão o sopro dessa graça soprada na alma pelo Espírito Santo? Quando Deus soprou no homem o fôlego da vida, ele tornou-se uma alma vivente; assim, quando Deus sopra na criatura o fôlego da vida espiritual, ela torna-se uma alma que ora: "Ele está orando", disse Deus de Paulo a Ananias após a sua conversão (Atos 9:11). A oração é para a nova criatura o mesmo que o choro é para a criança. A criança não é instruída na arte de chorar, mas o faz pela sua natureza - ela vem ao mundo chorando. A oração não é uma lição ensinada através de formas e regras da arte, mas flui dos princípios da nova vida.

A oração é um ato pelo qual nos aproximamos e nos apresentamos diante do grande e soberano Deus. Esta é uma tarefa muito sagrada para ser realizada de forma desleixada, isto é, entre o dormir e o acordar, com os olhos pesados ou com o coração adormecido; a este Deus queixaram-se de: "Já ninguém há que invoque o teu nome, que se desperte, e te detenha" (Isaías 64:7). Ele não a considera oração quando o coração não está desperto e consciente. O nosso comportamento na oração tem uma influência universal sobre todas as áreas de nossa vida; como um homem é na oração, assim é provável que ele seja em tudo o mais; se ele é descuidado na oração, então é negligente no ouvir e relaxado no seu andar. A oração é o canal através do qual a torrente da graça, bênção e conforto divino parte de Deus rumo ao coração; obstrua este canal e a torrente cessará.

William Gurnell (1616-1679)

Seg. 29/06

Isaías 39 a 41

Ter. 30/06

Isaías 42 a 44

Qua. 01/07

Isaías 45 a 47

Qui. 02/07

Isaías 48 a 50

Sex. 03/07

Isaías 51 a 53

Sab. 04/07

Isaías 54 a 57

Dom. 05/07

Isaías 58 a 61

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George Whitefield orava sobre cada linha que lia da Bíblia. George Müller leu a Bíblia 200 vezes e mais da metade fez isso de joelhos, chorando sobre ela. Precisamos nos apaixonar novamente pelas Sagradas Escrituras!