sábado, 11 de setembro de 2010

06ª Semana Ano IV - 13/09 a 19/09

Depressão

Disto me recordarei na minha mente; por isso esperarei (Lamentações 3.21)

A memória freqüentemente é escrava da depressão. Mentes desesperadas trazem à lembrança todas as experiências problemáticas do passado e se demoram em todas as perspectivas melancólicas do presente. A memória, vestida de pano de saco, apresenta à mente uma taça cheia de fel e de amargor. Entretanto, não há necessidade disso. A sabedoria pode transformar facilmente a memória em um anjo de consolação. Aquela mesma recordação que nos traz tantos presságios obscuros também pode trazer consigo uma abundância de sinais esperançosos. Essa foi a experiência de Jeremias. Sua memória o trouxe a uma profunda humilhação de alma: "Minha alma certamente disto se lembra, e se abate dentro de mim" (Lamentações 3.20). Mas a mesma memória lhe restaurou a vida e o ânimo. "Disto me recordarei na minha mente; por isso esperarei".

Se exercitarmos nossa memória com mais sabedoria, poderemos, em nossas mais obscuras aflições, riscar um fósforo que acenderá imediatamente a lâmpada da consolação. Não existe qualquer necessidade de Deus criar uma nova maneira de restaurar o regozijo dos crentes. Se com oração eles jogarem fora as cinzas do passado, encontrarão luz para o presente. Se eles se voltarem ao Livro da verdade e ao trono da graça, o candelabro deles logo brilhará novamente. É nosso dever recordar a bondade do Senhor e os atos de sua graça. Abramos, portanto, o álbum de recordações que está ricamente iluminado com as memórias da misericórdia de Deus. A memória pode ser, conforme o poeta S. T. Coleridge a chamou, "a fonte do regozijo íntimo". Quando o Consolador divino inclina-a ao seu serviço, a memória pode se tornar uma das principais fontes de consolação terrenas.

C. H. Spurgeon (1834 - 1892)

Seg. 13/09

Marcos 12 a 14

Ter. 14/09

Marcos 15 e 16

Qua. 15/09

Salmos 39 a 41

Qui. 16/09

Salmos 42 a 44

Sex. 17/09

Salmos 45 a 48

Sab. 18/09

Lucas 01 a 04

Dom. 19/09

Lucas 05 a 08

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George Whitefield orava sobre cada linha que lia da Bíblia. George Müller leu a Bíblia 200 vezes e mais da metade fez isso de joelhos, chorando sobre ela. Precisamos nos apaixonar novamente pelas Sagradas Escrituras!