sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

14ª Semana - 28/01 a 03/02

Do mandamento de seus lábios nunca me apartei, escondi no meu íntimo as palavras da sua boca Jó 23:12

Na virada do século dezenove, uma pobre menina galesa, chamada Mary Jones, distinguiu-se na escola dominical por sua prontidão para memorizar e repetir grandes porções das Escrituras. A Bíblia era um livro raro naquele tempo. A pessoa mais próxima que possuía um exemplar, morava a quase quatro quilômetros da casa dela. O maior desejo de Mary era ter a sua própria Bíblia algum dia. A fim de conseguir isso, ela renunciava a muitas coisas e colocava de parte o pouco dinheiro que economizava daquilo que recebia como tecelã na loja de seu pai.

Depois de vários anos, ela havia juntado dinheiro suficiente para comprar uma Bíblia. Bala, a cidade mais próxima onde Mary podia comprar o precioso Livro, ficava a 40 quilômetros de distância.

Decidida, ela partiu caminhando descalça e levando os sapatos numa bolsa para não gastá-los. Quando chegou à casa de Thomas Charles, o vendedor local de Bíblias, ficou sabendo que ele tinha somente dois exemplares consigo, estando ambos reservados para outras pessoas.

Quando ele informou que não tinha Bíblias à venda, os olhos de Mary encheram-se de lágrimas. O Sr. Charles ficou tão comovido com a decepção da moça que vendeu a ela um dos exemplares, sabendo que poderia substituí-lo.

Em dezembro de 1802, Charles apresentou diante da comissão da Sociedade de Folhetos Religiosos a urgente necessidade de Bíblias galesas. Naquele encontro, aprovou-se uma resolução que acabou resultando no estabelecimento da Sociedade Bíblica Britânica e Internacional, uma organização que tem promovido a venda de Bíblias a preços razoáveis em todo o mundo.

Desde então, a Bíblia tem sido o livro mais vendido no mundo, ano após ano. Pode ser encontrada na maioria dos lares do mundo ocidental. Infelizmente, em muitos desses lares, ela se encontra em uma prateleira, juntando pó.

Nos dias de Jó, não havia Bíblias como as conhecemos hoje, mas ele valorizava as palavras faladas de Deus mais do que o seu próprio alimento. Não deveríamos nós valorizar a Palavra escrita de Deus do mesmo modo?

Leia mais: A História de Mary Jones

Seg. 28/01

Apocalipse 05 a 08

Ter. 29/01

Apocalipse 09 a 12

Qua. 30/01

Apocalipse 13 a 16

Qui. 31/01

Apocalipse 17 a 20

Sex. 01/02

Apocalipse 21 e 22
Gênesis 01 e 02

Sab. 02/02

Gênesis 03 a 06

Dom. 03/02

Gênesis 07 a 10

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George Whitefield orava sobre cada linha que lia da Bíblia. George Müller leu a Bíblia 200 vezes e mais da metade fez isso de joelhos, chorando sobre ela. Precisamos nos apaixonar novamente pelas Sagradas Escrituras!